Lí em um órgão de imprensa escrita de Goiânia, que fiéis participaram de missa m louvor a Senhora Aparecida em Goiânia, e que nem a chuva que caiu, impediu, que religiosos participassem da celebração. A celebração foi realizada pela Paróquia Nossa Senhora Aparecida e Santa Edwiges, no Setor Nova Suíça. O padre Idelfonso Braz diz: "Os fiéis comemoraram o dia da padroeira do Brasil e agradeceram a nossa senhora pelas benção recebidas!"
O texto afirma o que em Brasília votaram a algum tempo atrás: que a Senhora Aparecida é a padroeira do Brasil.
O dicionário Caldas Aulete assim define a palavra padroeira: s. f. || mulher que tem o direito de padroado. (Fig.) || "Protetora, defensora "
A protetora e defensora dos católicos, é uma das imagens descritas no Salmo 115:3-8: "O nosso Deus está nos céus e faz tudo o que lhe apraz. Quanto a seus ídolos de prata e ouro, são eles simples obra das mãos dos homens: tem boca, mas não falam, olhos e não podem ver. Têm ouvidos, mas não ouvem, nariz e não podem cheirar. Têm mãos, mas não apalpam, pés e não podem andar. Sua garganta não emite som algum. SEMELHANTES A ELES sejam os que os fabricam e quantos nêles põe sua confiança!"
Mas, não fica por aí. Analisemos o que está escrito no livro de Baruc, que não faz parte da Bíblia que os evangélicos usam, mas está na Bíblia Católica. O texto a seguir, com partes grifadas por mim, está na Bíblia Católica, versão Ave Maria:
Baruc, 6
0. | Cópia de uma carta dirigida por Jeremias aos prisioneiros que deviam ser deportados para Babilônia, pelo rei dos babilônios, para dar-lhes conta da mensagem que Deus o havia encarregado de transmitir. | |
1. | É por causa dos pecados que cometestes contra Deus que ides deportados para Babilônia como prisioneiros, por Nabucodonosor, rei dos babilônios. | |
2. | Quando chegardes a Babilônia, será para ficardes lá por muito tempo, durante longos anos, até sete gerações. Depois disso, porém, farei com que volteis em paz. | |
3. | Ireis ver em Babilônia deuses de prata, ouro e madeira, deuses que são carregados aos ombros e que, não obstante, inspiram temor aos pagãos. | |
4. | Quanto a vós, preveni-vos! Não imiteis esses estrangeiros, deixando que também o temor desses deuses se aposse de vós. | |
5. | Quando virdes a multidão comprimir-se em torno deles para adorá-los, dizei no silêncio de vossos corações: É somente a vós, Senhor, que devemos adorar. | |
6. | Porque meu anjo estará ao vosso lado, e poderia vingar-se na vossa vida. | |
7. | A língua desses deuses é polida por um artista. Mas, apesar de dourados e prateados, são falsos e incapazes de falar. | |
8. | Como se fora para uma donzela apaixonada por enfeites, eles pegam ouro | |
9. | e confeccionam coroas para serem colocadas nas cabeças de suas divindades. Acontece, até, que os sacerdotes roubam o ouro e a prata para utilizá-los em proveito próprio, | |
10. | ou para presentear prostitutas que mantêm em suas casas. Eles ataviam com lindas vestes, como se fossem homens (esses deuses) de prata, de ouro ou madeira, | |
11. | enquanto estes nem mesmo são capazes de defender-se contra a ferrugem e os vermes. Vestem-nos de púrpura; | |
12. | precisam, porém, tirar-lhes do rosto a poeira que neles se acumula. | |
13. | Possui o deus um cetro como se fora governador de província; mas é incapaz de condenar à morte aqueles que contra ele se rebelam. | |
14. | Ostenta na mão o machado e a espada, mas nem pode garantir-se contra um inimigo ou um ladrão. E disto se pode concluir que não são deuses. Não tendes por que temê-los. | |
15. | Quando a ferramenta de um homem se quebra, perde a utilidade. Assim também acontece com seus deuses. | |
16. | Se os colocardes num templo, enchem-se seus olhos da poeira erguida pelos pés dos visitantes. | |
17. | Quando um homem ofende o rei, fecham-se atrás dele as portas da prisão, porque vai ser conduzido à morte. Assim os sacerdotes defendem os templos por meio de portas munidas de fechaduras e ferrolhos, a fim de impedir que ladrões venham roubar os deuses. | |
18. | E acendem mais luzes do que eles mesmos precisam, enquanto que os deuses não podem vê-las, | |
19. | porque são apenas quais vigas de seu templo, cujo coração está também corroído. E eles nem se apercebem dos vermes que fervilham no solo e que vêm devorá-los, assim como as suas vestes. | |
20. | Escurece-lhes os rostos a fumaça que se desprende do templo. | |
21. | Morcegos, andorinhas e outras aves esvoaçam em torno de seus corpos, e gatos saltam sobre eles. | |
22. | De tudo isso podeis concluir que não são deuses, e que nenhum respeito lhes deveis. | |
23. | O ouro que os reveste serve, sem dúvida, para embelezá-los mas, se não se polir o ouro, não brilham. E nem sentiram quando foram fundidos. | |
24. | Foram comprados por preço exorbitante, quando neles nem sequer um sopro de vida existe. | |
25. | Não possuindo pés, devem ser carregados aos ombros, revelando assim a todos a sua ignomínia. Bem mais, porém, seus servos deveriam envergonhar-se, | |
26. | pois se algum deus vier a cair por terra, não poderá por si mesmo levantar-se; virá alguém repô-lo de pé, pois que é incapaz de qualquer movimento. E se o colocarem obliquamente, não poderá erguer-se. São como cadáveres ante as oferendas que lhes trazem. | |
27. | Os sacerdotes, porém, vendem essas ofertas em proveito próprio, e suas mulheres as preparam, sem nada repartir com os pobres e os infelizes. | |
28. | As mulheres em seu estado de impureza e que deram à luz tocam nesses sacrifícios. Portanto, bem podeis reconhecer que não são deuses. Não tenhais pois para com eles respeito algum. | |
29. | Como poderiam eles ser chamados deuses? Pois há mulheres que tomam parte no culto desses ídolos de prata, de ouro e de madeira! | |
30. | E nos seus templos, os sacerdotes assentam-se com as vestes rasgadas, descoberta a cabeça, cabelos e barbas raspados! | |
31. | Gritam e clamam ante seus ídolos, como se fora no festim de um morto. | |
32. | E roubam-lhes as vestimentas e com elas presenteiam suas mulheres e filhos. | |
33. | São incapazes de retribuir, quer se lhes faça um bem ou um mal. Nem mesmo poderiam aclamar um rei ou destroná-lo. | |
34. | Nem podem dar ricos presentes nem (a mais vil) moeda. Se alguém não cumprir os votos que lhes fez, nem podem protestar. | |
35. | Tampouco lhes é dado proteger alguém da morte, como arrancar o fraco das mãos do mais forte. | |
36. | Não possuem o poder de dar vista ao cego, nem de salvar alguém da miséria. | |
37. | Não se compadecem da viúva e nenhum bem fazem ao órfão. | |
38. | Quais pedras da montanha, são esses ídolos de madeira, dourada ou prateada, e seus servos deveriam envergonhar-se deles. | |
39. | Como, pois, crer em tais deuses, e assim chamá-los? | |
40. | Os próprios caldeus os afrontam. Quando se lhes apresenta um mudo, levam-no a Bel, suplicando-lhe que dê voz ao mudo, como se o deus pudesse ouvir alguma coisa. | |
41. | E, embora saibam bem isso, não podem abster-se de assim agir, tão falhos que são de inteligência. | |
42. | Mulheres, cingidas de corda, vão sentar-se à beira dos caminhos e aí fazem fumaça, queimando sementes. | |
43. | Quando uma delas é levada por um transeunte e com ele dorme, zomba da vizinha por não haver recebido semelhante honra e não ter sido rompida a sua corda. | |
44. | É apenas mentira tudo quanto se faz perante eles. Como se poderá, então, acreditar e proclamar que sejam deuses? | |
45. | Foram confeccionados por artífices e ourives, e não poderiam ser diferentes do que o quiseram seus artífices. | |
46. | E se estes não atingem idade avançada, | |
47. | como poderia ser diferente a obra de suas mãos? Assim só deixam a seus descendentes engano e vergonha. | |
48. | Sobrevenham guerras ou calamidades, e eis os sacerdotes a entrarem em conciliábulos a fim de saber aonde deverão ir ocultar-se com seus ídolos. | |
49. | Como acreditar, então, que sejam deuses aqueles que são incapazes de se salvar da guerra ou de outra qualquer calamidade? | |
50. | Mais tarde vir-se-á a saber que os ídolos de madeira dourada ou prateada são apenas engano. E aos olhos de todos os povos e de todos os reis tornar-se-á evidente que não são deuses, mas obras de mãos humanas, já que nada se encontra de divino neles. | |
51. | Como, pois, poderá deixar de se tornar evidente que não são deuses? | |
52. | Eles não podem entronizar um rei num país, nem dar chuva aos homens. | |
53. | Nem sequer podem ainda julgar suas contendas, nem protegê-los contra os males (que lhes advenham), pois de nenhum poder dispõem, assemelhando-se a gralhas que esvoaçam entre o céu e a terra. | |
54. | Se o fogo atinge o templo desses ídolos de madeira dourada ou prateada, seus sacerdotes procuram salvar-se, pondo-se ao abrigo, enquanto seus deuses são consumidos quais vigas no incêndio. | |
55. | E não poderiam resistir nem a um rei nem aos inimigos. Como admitir, então, ou mesmo supor que possam ser tidos por deuses? | |
56. | Esses deuses de madeira prateada e dourada nem mesmo podem defender-se contra os ladrões. | |
57. | Mais fortes que eles, arrebatam-lhes o ouro e a prata e até as vestes de que foram cobertos, e se retiram sem que os deuses tenham podido defender-se a si mesmos. | |
58. | Assim, melhor que a dos falsos deuses é a condição de um rei, que pode lançar mão de seu poder, ou a de um utensílio doméstico, do qual o dono pode servir-se, ou mesmo a da porta de uma casa, que protege o que dentro dela se encontra, ou ainda a da coluna de madeira no palácio real. | |
59. | O sol, a lua e as estrelas, que brilham e se destinam à utilidade dos homens, obedecem de boa mente. | |
60. | Assim também o relâmpago, tão belo ao faiscar; o vento que sopra sobre a terra | |
61. | e as nuvens que recebem de Deus a ordem de percorrer toda a terra executam a missão que lhes foi imposta. | |
62. | Quando o fogo é enviado do céu para consumir as florestas das montanhas, cumpre o que lhe foi ordenado. Nem a beleza, nem o poder dos ídolos podem igualar-se a essas maravilhas. | |
63. | Eis por que não há motivo para crer nem proclamar que sejam deuses, já que não lhes é dado praticar a justiça junto aos homens nem lhes outorgar o bem. | |
64. | Se admitis que não são deuses, não tenhais deles receio algum. | |
65. | Eles não têm a faculdade de amaldiçoar os reis nem de abençoá-los. | |
66. | Muito menos podem fazer com que no céu apareçam sinais aos pagãos; não brilham como o sol, nem alumiam como a lua. | |
67. | Valem mais que eles os animais, pois, ao menos pela fuga, têm a faculdade de procurar a segurança num abrigo. | |
68. | De maneira alguma, pois, se nos convence que eles sejam deuses. Por conseguinte, não os temais. | |
69. | Assim como um espantalho em campo de pepinos, esses deuses de madeira dourada ou prateada de nada preservam. | |
70. | Moita de espinhos num jardim, na qual vêm os pássaros pousar; cadáver lançado em lugar tenebroso, eis o que são esses deuses de madeira dourada e prateada. | |
71. | Enfim, pela púrpura e pelo escarlate que sobre eles se desgastam pode-se reconhecer que não são deuses. Acabarão por ser devorados, e se tornarão desonra para sua nação. | |
72. | Melhor é, portanto, a condição de um homem honesto que não tem ídolos, pois assim estará sempre isento de confusão. |
Além de tudo o que está dito acima, Em apocalipse 21:8 está registrado:"Os tíbios, os infiéis, os depravados, os homicidas, os impuros, os maléficos, OS IDÓLATRAS, e todos os mentirosos, terão como quinhão o tanque ardente de fogo e enxofre, a segunda morte!" Biblia Versão Ave Maria.
Qual é o alicerce de sua fé? É um ídolo de madeira, de gesso, de ferro, de alumínio, de prata ou ouro?
Jesus Cristo disse em João 4:23-24:" Vem a hora, e já chegou, em que os verdadeiros adoradores hão de adorar o Pai em espírito e verdade, e são esses adoradores que o Pai deseja. DEUS É ESPÍRITO, E OS SEUS ADORADORES DEVEM ADORÁ-LO EM ESPÍRITO E VERDADE!"
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