Linha abaixo da pobreza ameaça EUA e chega a 46,2 milhões e batendo recorde
Dados divulgados em novembro de 2011 pelo escritório responsável pelo censo dos Estados Unidos revelam que o número de americanos vivendo abaixo da linha de pobreza chegou a 46,2 milhões no ano passado.
Este é o número mais alto desde que os dados começaram a ser coletados, em 1959. A taxa de pobreza no país aumentou de 14,3% em 2009 para 15,1% no ano passado, a mais alta desde 1993.
Segundo o censo, quase um em cada seis americanos vive na pobreza – definida como renda anual individual de até US$ 11,13 mil (aproximadamente R$ 18,8 mil) ou renda de até US$ 22,31 mil (cerca de R$ 37,68 mil) para uma família de quatro pessoas.
Segundo o censo, quase um em cada seis americanos vive na pobreza – definida como renda anual individual de até US$ 11,13 mil (aproximadamente R$ 18,8 mil) ou renda de até US$ 22,31 mil (cerca de R$ 37,68 mil) para uma família de quatro pessoas.
Estes dados assustam os norte americanos, principalmente diante do medo de um novo mergulho em uma nova recessão.
De uns dois anos até novembro último os EUA tinham uma taxa de desemprego de 9,1%. O governo diz ser uma taxa elevada, com perspectivas de melhoras somente a longo prazo. Em agosto de 2011 havia nos Estados Unidos 14 milhões de desempregados.
De uns dois anos até novembro último os EUA tinham uma taxa de desemprego de 9,1%. O governo diz ser uma taxa elevada, com perspectivas de melhoras somente a longo prazo. Em agosto de 2011 havia nos Estados Unidos 14 milhões de desempregados.
Quando se pensa em termos de Estados Unidos, os dados são assustadores: 43,6 milhões de pobres; 2,6 milhões desceram para abaixo da linha de pobreza em quatro anos seguidos.
A saúde econômica dos EUA está doente desde o ano passado, e a renda dessas famílias também é preocupante, porque caiu 2,3% em 2010, e pelos dados não há soluções a curto prazo.
A desigualdade social nos Estados Unidos é algo horroroso. O senso afirma que a maior porcentagem de pobres é entre negros (27,4%), hispânicos (26,6%), enquanto entre os brancos é (9,9%). A porcentagem de pobreza entre crianças negras atinge 39%, enquanto entre as crianças brancas apenas 12,4%, três vezes menor do que entre as crianças negras. Esses dados fazem dos Estados Unidos da América um dos países de maior desigualdade social do mundo.Em julho de 2011 a população dos Estados Unidos era 313.232.044. Em 2010 eram 50 milhões de americanos sem seguro.
O presidente dos Estados Unidos bem que está tentando melhorar um pouco essa crise, mas como no Brasil, os interesses políticos certamente prejudicarão a sua proposta ao Congresso de um plano de 447 bilhões de dólares para combater o desemprego no país.
Lembremos, que os Estados Unidos estão desenvolvendo abertamente a disputa pela sucessão presidencial, e por enquanto isso trará mais prejuízos para os interesses dessa grande classe de pobres e desempregados.
Como aqui entre os políticos tupiniquins, lá também eles estão usando a crise econômica para criticar o presidente Obama, e assim poder concorrer com mais facilidade à Presidência nas próximas eleições.
A opinião pública nos Estados Unidos apontam que o desemprego e a economia estão entre as maiores preocupações dos eleitores americanos.
Você que é alucinado para ir para os Estados Unidos, principalmente para trabalhar, reflita bem antes de tomar uma decisão para ir para lá.
A saúde econômica dos EUA está doente desde o ano passado, e a renda dessas famílias também é preocupante, porque caiu 2,3% em 2010, e pelos dados não há soluções a curto prazo.
A desigualdade social nos Estados Unidos é algo horroroso. O senso afirma que a maior porcentagem de pobres é entre negros (27,4%), hispânicos (26,6%), enquanto entre os brancos é (9,9%). A porcentagem de pobreza entre crianças negras atinge 39%, enquanto entre as crianças brancas apenas 12,4%, três vezes menor do que entre as crianças negras. Esses dados fazem dos Estados Unidos da América um dos países de maior desigualdade social do mundo.Em julho de 2011 a população dos Estados Unidos era 313.232.044. Em 2010 eram 50 milhões de americanos sem seguro.
O presidente dos Estados Unidos bem que está tentando melhorar um pouco essa crise, mas como no Brasil, os interesses políticos certamente prejudicarão a sua proposta ao Congresso de um plano de 447 bilhões de dólares para combater o desemprego no país.
Lembremos, que os Estados Unidos estão desenvolvendo abertamente a disputa pela sucessão presidencial, e por enquanto isso trará mais prejuízos para os interesses dessa grande classe de pobres e desempregados.
Como aqui entre os políticos tupiniquins, lá também eles estão usando a crise econômica para criticar o presidente Obama, e assim poder concorrer com mais facilidade à Presidência nas próximas eleições.
A opinião pública nos Estados Unidos apontam que o desemprego e a economia estão entre as maiores preocupações dos eleitores americanos.
Você que é alucinado para ir para os Estados Unidos, principalmente para trabalhar, reflita bem antes de tomar uma decisão para ir para lá.
Estados Unidos já foram um bom país anfitrião para o trabalho estrangeiro. Agora, cada americano disputa vaga até para faxineiro. Não há lugar para estrangeiros!
Fonte: BBC Brasil
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